MISSÃO:

Profissional especializado em Atividade Física, Saúde e Qualidade de Vida. Sérgio Nunes e sua empresa QualiFis, pretendem desenvolver junto aos seus alunos e clientes a ideia da verdadeira Saúde, que obviamente não é apenas a ausência de doença, mas também o Encantamento com a Vida, dotando-os de um entendimento adequado de se Priorizar, de compreender que vale a pena Investir no seu Potencial de Ser, através do investimento na melhoria da Qualidade de Vida, aprimorando a saúde e usando como meio, a Atividade Física, em suas mais diferentes possibilidades.

“As informações, dicas e sugestões contidas nesse blog têm caráter meramente informativo, e não substituem o aconselhamento individual e o acompanhamento de médicos, nutricionistas, psicólogos e profissionais de educação física.”

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quinta-feira, 17 de novembro de 2011

DICAS PARA O VERÃO


verão  é uma das quatro estações do ano. Neste período, as temperaturas permanecem elevadas e os dias são longos. Geralmente, o verão é também o período do ano reservado às férias.
O verão do hemisfério norte é chamado de "verão boreal", e o do hemisfério sul é chamado de "verão austral". O "verão boreal" tem início com o solstício de verão do Hemisfério Norte, que acontece cerca de 21 de Junho, e termina com o equinócio de Outono nesse mesmo hemisfério, por volta de 23 de Setembro. O "verão austral" tem início com o solstício de verão do Hemisfério Sul, que acontece cerca de 21 de Dezembro, e finda com o equinócio deoutono, por volta de 20 de Março nesse mesmo hemisfério.
Nos tempos primitivos, era comum dividir o ano em cinco estações, sendo o verão dividido em duas partes: o verão propriamente dito, de tempo quente e chuvoso (geralmente começava no fim da primavera), e o estio, de tempo quente e seco palavra da qual deriva o termo "estiagem". Atualmente usa-se o termo "estio" para um período de seca e também como um sinônimo para verão.

"O verão é a estação do ano mais celebrada, e é a cara do Brasil. Férias, praia, viagem com a família... As pessoas passam o ano inteiro sonhando com isso. Mas, para que tudo ocorra como o planejado e as tão sonhadas férias não se tornem um pesadelo, é de extrema importância evitar que certos problemas aconteçam. Levar o carro para revisão, fazer reservas no hotel, trancar bem a casa, arrumar alguém que cuide do cachorro, garantir um bom estoque de protetor solar são itens que fazem parte do checklist dos candidatos a viajantes. Entretanto, muitas pessoas se esquecem de que o cuidado com a alimentação também é fundamental para garantir uma boa diversão."







Nessa estação, nosso hemisfério encontra-se mais próximo do sol e os dias são mais longos, enquanto as noites são mais curtas. As temperaturas se elevam e várias mudanças ocorrem no meio ambiente ao nosso redor. Não é de se espantar que nós, seres humanos, também passemos por mudanças que nos permitem uma adaptação a essa nova situação.
Nesse período, há aumento da transpiração com o objetivo de manter a temperatura corporal, levando a perda de água e sais que, se não repostos adequadamente com a alimentação e hidratação, pode levar à desidratação. Ao contrário do inverno, quando devemos ingerir alimentos mais energéticos (que geram mais calor durante seu metabolismo), no verão recomenda-se a ingestão de refeições mais leves e o mais naturais possível.
A exposição ao sol, nas praias e clubes, intensifica essas mudanças fisiológicas e podem agravar a perda de água e líquidos, que se associada a alimentação inadequada pode desencadear quadros dramáticos. Deve-se ter cuidado redobrado com as crianças, pois elas são mais sensíveis à perda de líquidos e sais, bem como aos efeitos maléficos do consumo de alimentos não indicados, podendo ser vítimas mais fáceis de desidratação, intoxicação alimentar, diarréia e outros problemas.







O primeiro cuidado a ser tomado é o de se alimentar em pequenas quantidades várias vezes ao dia. O café da manhã é uma das principais refeições do dia e não deve ser negligenciado. O almoço e o jantar devem constar de refeições leves, que são de digestão mais fácil e garantem uma maior disposição, evitando o consumo de alimentos gordurosos e massas com molhos pesados. Durante a manhã e também durante a tarde recomenda-se a ingestão de frutas e sucos naturais, mantendo assim um aporte mais ou menos contínuo de nutrientes ao nosso organismo, ao invés de poucas refeições em grande quantidade que fornecem picos momentâneos de energia.
Uma outra questão fundamental é o cuidado com o preparo e a conservação dos alimentos, principalmente os vegetais e as carnes. Quanto à conservação, é importante que sejam mantidos refrigerados e bem acondicionados em recipientes próprios já que as altas temperaturas podem acelerar sua degradação, além de favorecer a proliferação de bactérias e fungos. No preparo, devemos estar atentos à lavagem adequada de frutas, legumes e verduras, que deve ser feita de maneira rigorosa e com água tratada ou então fervida. Isso adquire importância maior ao consumirmos alimentos em bares e quiosques à beira da praia, locais onde muitas vezes esses cuidados são deixados de lado, seja por descuido ou pressa em atender aos clientes.
Como já comentamos, a ingestão de líquidos é de extrema importância para evitarmos a desidratação. Recomendamos que seja feita na forma de água e sucos naturais, que são agradáveis, leves e não dão aquela sensação de "barriga pesada", como acontece com refrigerantes e outras bebidas gaseificadas. Além disso, sucos naturais garantem um aporte adequado de vitaminas e sais minerais, o que não é garantido com o consumo de refrigerantes e bebidas alcoólicas que favorecem a desidratação e a eliminação de sais minerais pela urina.




A adoção de padrões alimentares inadequados pode predispor os indivíduos a diversos perigos. A proximidade do verão leva muitas pessoas a aderirem a dietas milagrosas, que prometem resultados quase imediatos. Na verdade, esses regimes não fornecem quantidades adequadas de calorias, vitaminas e sais minerais, o que faz com que as pessoas já cheguem ao verão alimentando-se de maneira errada. A reeducação alimentar permite que a pessoa alimente-se bem durante todo o ano, não precisando fazer mudanças tão radicais quando chega o verão.
A falta de cuidados com a higiene na limpeza de alimentos para consumo ou em sua conservação pode leva à ingestão de alimentos contaminados. Com isso, podemos encontrar quadros de verminoses e gastrenterites, que podem manifestar-se apenas como diarréia de variados graus, ou como quadros mais graves que necessitam até de internação hospitalar. Daí a necessidade de atenção quanto a esses cuidados.
A ingestão de quantidades insuficientes de líquidos, aliada à perda aumentada devido à transpiração excessiva, predispõe à instalação de desidratação, que pode ser muito grave. As crianças são especialmente vulneráveis a essa complicação e, por isso, os pais devem estar atentos à hidratação adequada de seus filhos, principalmente quando expostos excessivamente ao sol. Lembrar que a diarréia e os vômitos secundários à ingestão de alimentos contaminados podem precipitar desidratação.








• Recomenda-se a ingestão de no mínimo três litros de líquido por dia. Mantenha seu organismo bem hidratado e abuse de água, sucos naturais e bebidas isotônicas, repondo assim os sais perdidos com a transpiração. Tente evitar sucos industrializados, pois eles contêm grande quantidade de açúcar e conservantes.

• Consuma à vontade legumes, verduras e frutas. Eles são de fácil digestão e causam menos aquela sensação de empachamento que pode comprometer sua disposição paras as atividades. As saladas cruas são excelentes opções para a obtenção de energia de forma leve e saudável, além das vitaminas e minerais, que são importantes para a prática de exercícios. As saladas devem ser temperadas com azeite, vinagre e limão. Importante: a maionese pode ser perigosa nessa época do ano, pois contém ovos crus, foco de contaminação de bactérias, favorecendo a ocorrência de diarréia.

• Quanto às carnes, dê preferência àquelas grelhadas ou assadas, pois elas fornecem menos gorduras e, conseqüentemente, menos calorias. Dessa forma, evitam o ganho excessivo de peso.

• Os alimentos que são ricos em carboidratos complexos, como os cereais integrais, frutas, verduras, arroz, feijão e batata, são uma ótima fonte de energia e ajudam a regular a quantidade de açúcar no sangue. Evite o consumo de açúcar e doces em geral, pois eles são absorvidos rapidamente, elevando em picos a quantidade de açúcar no sangue, o que não é recomendável.

• Evite alimentos ricos em gorduras, como manteiga, creme de leite, margarina, bacon, óleo vegetal. Além disso, mantenha distância de petiscos e aperitivos calóricos (os famosos "tira-gostos", como o amendoim, salgadinhos industrializados, condimentados e batatas fritas). Uma opção é substituí-los por legumes temperados e cortados (como pepinos, etc) ou queijo branco temperado com azeite e orégano.

• Sanduíches naturais são deliciosos, porém não substituem uma refeição e devem ser preparados na hora que forem consumidos. Eles podem ser uma opção nos lanches durante a manhã e à tarde, como acompanhamento aos sucos.

• Os alimentos ricos em vitamina C têm propriedades antioxidantes e ajudam a manter a pele saudável, combatendo os radicais livres. Recomenda-se a ingestão de frutas cítricas (acerola, kiwi, laranja, limão, maracujá e morango) e vegetais verde-escuros (agrião, brócolis, couve, espinafre, rúcula).

• O betacaroteno ajuda na obtenção e manutenção de um bronzeado mais intenso, por isso recomenda-se iniciar a ingestão de alimentos ricos nessa substância 15 dias antes da data desejada, mantendo a ingestão durante todo o verão. Esses alimentos são: a cenoura, a abóbora, o damasco, a laranja, o mamão, a manga e o pêssego.

• Respeite aquela vontade irresistível de tomar sorvete, mas escolha os sorvetes à base de frutas ou frozen yogurte, sem coberturas, caldas e outras delicias.

• Preparados com açaí são uma ótima maneira de resfriar o corpo e repor as energias gastas com o excesso de atividades físicas. No entanto, evite o consumo exagerado de açaí, pois ele é muito gorduroso e de difícil digestão, devendo ser ingerido após o treino e não antes do treino, como é comum. Além disso, se você pratica exercício físico, esteja mais atento à reposição de líquidos e sais minerais; uma opção é o consumo de bebidas isotônicas durante o exercício.

• Lembre-se que sua saúde é o mais importante, por isso não a sacrifique aderindo a dietas milagrosas que colocam em risco o seu bem estar. Invista na reeducação alimentar.

• Lave bem verduras, legumes e frutas, utilizando água tratada ou então fervida. Eles podem ser mantidos durante uma hora em uma mistura contendo água e algumas gotas de hipoclorito de sódio ou vinagre, com enxágüe adequado depois. Atenção para a conservação das carnes e, principalmente, de peixes.

E divirta-se, pois afinal de contas você só pode aproveitar o verão uma vez por ano!

Precauções Gerais - 



  • Sempre que possível, evite sair nos horários em que o sol estiver a pino, das 10h às 16h. Prefira sair de manhãzinha ou ao entardecer.
  • Use filtro solar, sempre.
  • Evite ficar exposto ao sol, procure caminhar pela sombra.
  • Prefira uma alimentação leve: frutas suculentas, saladas - e, é claro, um sorvetinho para refrescar.
  • Mantenha-se hidratado: beba bastante líqüido, a toda hora. Nem espere a sede reclamar.
  • Evite bebidas com cafeína, álcool ou muito açúcar. Eles vão fazer com que você perca ainda mais líqüido corporal.
  • Facilite a transpiração: use roupas folgadas, de tecidos leves e claros.
  • Uma boa idéia é incluir um chapéu ou boné no figurino.
  • Também não se esqueça dos óculos escuros. Mas não adianta ser qualquer um: ele precisa ter proteção ultravioleta total para evitar queimaduras da córnea e da retina, que causam lesões irreversíveis.
  • Para se refrescar nos momentos mais críticos procure, se puder, um ambiente público (shopping, biblioteca) com ar-condicionado. Mesmo que você não permaneça no local por muito tempo, essa providência vai ajudar a manter seu corpo mais fresco quando você tiver que retornar para o calor.
  • Mas, para aliviar mesmo, nada melhor do que água. De acordo com suas possibilidades, lave rosto, nuca, braços e mãos, tome uma ducha fria, mergulhe na piscina ou tome um banho de mar.
  • Tenha um cuidado ainda maior com bebês e crianças, maiores de 65 anos e pessoas doentes - especialmente cardíacos ou com pressão alta.


  • Em ambientes fechados -




  • Dentro de casa ou no trabalho, cuide para que haja bastante ventilação. Abra janelas e portas, deixando o ar circular.
  • Ventilador e ar-condicionado garantem alívio. Se puder, use-os.
  • Se estiver em casa, tome duchas frias durante o dia.
  • No trabalho, vá freqüentemente ao banheiro lavar mãos, rostos, nuca e braços.


  • Na hora de malhar -




  • Sempre que possível, diminua a freqüência e a intensidade do esforço físico quando o dia estiver muito quente.
  • Se estiver fora de casa ou da academia, escolha um local com sombra. Não malhe sob o sol.
  • Procure se hidratar a cada 20 minutos. Isto é muito importante! Treinar “a seco” não trará nenhum benefício.
  • O uso de agasalhos durante o treino não trará maior gasto energético ou maior perda de gordura. Agasalhos causam apenas desconforto e desidratação.
  • Não se preocupe com a queda de rendimento se estiver muito sol e você malhar ao ar livre. Isto é absolutamente normal.


  • Na piscina e na praia -




  • Antes de nadar, tente descobrir se a piscina está tratada adeqüadamente com cloro e se a praia está própria para banho. Se não estiverem, evite.
  • Não fique torrando sob o sol: não deixe a vaidade estragar sua saúde.
  • O horário adeqüado para quem quiser tomar banho de sol é antes das 10h e depois das 16h.
  • Lembre-se de reaplicar o protetor solar sempre que sair da água.
  • Não deixe as crianças muito tempo na água, a não ser que elas estejam usando camisetas. Isso vai evitar queimaduras (que, acumulando-se ao longo da vida, podem causar câncer de pele).
  • Bebê na praia, só fora dos horários de pico, de preferência quando uma brisa estiver refrescando o ar. Senão, eles podem se queimar, desidratar e ter brotoejas.
  • Se for fazer caminhada pela praia, procure andar pela sombra. Caso não seja possível, capriche no protetor solar e proteja rosto e ombros com um chapéu.
  • Leve água de casa, para beber e manter-se hidratado, e também para borrifá-la no rosto, aliviando a sensação de calor.
  • No vestiário da piscina, atenção: nada de andar descalço ou compartilhar toalhas. Assim você evita conjuntivite e micoses.
  • Outro cuidado contra a conjuntivite: evite piscinas lotadas demais.
  • E, se você tiver alguma dúvida quando à qualidade da água, evite abrir os olhos embaixo d'água ou até mesmo molhá-los.


  • No trânsito -




  • Na hora de entrar em um carro que ficou parado sob o sol, abra primeiro portas e janelas e espere o ar circular, evitando aquele "bafo quente".
  • Dentro do carro, use ar-condicionado ou deixe as janelas abertas.
  • Se você ficar preso no congestionamento, não tiver ar-condicionado e precisar manter as janelas fechadas, tente pelo menos parar em algum lugar em que não bata sol direto.
  • Caso você tenha que aguardar alguém estacionado, não faça isso dentro do carro. Espere do lado de fora.
  • Ao sair, jamais deixe crianças esperando trancadas no veículo. Mesmo que você não demore, a criança pode passar mal - e não são raros os casos de mortes ocorridas nessas situações.
  • Se o carro for ficar muito tempo estacionado fora da sombra, bloqueie a entrada do sol pelo pára-brisa, colocando uma folha de papelão pelo lado de dentro, sobre o painel. Se não tiver isso à mão, cubra o volante com um pano para evitar que suas mãos se queimem na hora de dirigir.


  • Ao contrário do inverno, época em que devemos ingerir alimentos mais energéticos e que geram mais calor durante seu metabolismo, no verão, recomenda-se a ingestão de refeições naturais e leves. 


    Durante o verão, os dias são mais longos, as temperaturas se elevam e várias mudanças acontecem no meio ambiente. Para se adaptar a essa nova situação, as pessoas sofrem um aumento da transpiração para conseguir manter a temperatura corporal e, também, devido à maior exposição ao sol. Isso leva à perda de água e sais que, se não repostos adequadamente, pode levar à desidratação.



    “Pelo fato de se perder água e substâncias como sódio e potássio, o ideal é o consumo de líquidos isotônicos, sucos e água de coco, que repõem também este tipo de perda”. A ingestão de cerveja, muito comum nesta época, também contribui para a desidratação. Ainda é recomendado a ingestão de alimentos em pequenas quantidades e várias vezes ao dia.



    No café da manhã e no lanche da tarde recomenda-se consumir frutas e sucos naturais. No almoço e no jantar, carnes grelhadas e vegetais. As saladas cruas são excelentes opções e devem ser temperadas, preferencialmente, com azeite, vinagre e limão. É importante lembrar que a maionese pode ser perigosa nessa época do ano, pois tem ovos crus, foco de contaminação de bactérias.



    Devido ao calor, o cuidado com o preparo e a conservação dos alimentos como carnes e vegetais, é ainda mais importantes no verão. Segundo o Dr. Mauro Scharf, também endocrinologista do Exame, é importante que sejam mantidos refrigerados e bem acondicionados em recipientes próprios, pois as altas temperaturas podem acelerar a degradação e favorecem a proliferação de bactérias e fungos.



    Para que a lavagem de frutas, legumes e verduras seja adequada um item importante é só utilizar água tratada ou fervida, onde esses alimentos podem ser mantidos, durante uma hora, em uma mistura com algumas gotas de hipoclorito de sódio ou vinagre, com enxágue adequado depois.



    Para evitar a desidratação deve-se tomar, no mínimo, três litros de líquido por dia. É recomendada a ingestão de água e sucos naturais, que não deixam a sensação de "barriga pesada", como acontece quando há o consumo de refrigerantes e outras bebidas gaseificadas. “Além disso, os sucos naturais garantem um aporte adequado de vitaminas e sais minerais. E lembre que os sucos industrializados têm grande quantidade de açúcar e conservantes”, alerta Dr. Frederico.



    Para ajudar a manter a pele saudável, é recomendável a ingestão de alimentos ricos em vitamina C, que têm propriedades antioxidantes. Eles estão principalmente presentes em frutas cítricas (acerola, kiwi, laranja, limão, maracujá e morango) e vegetais verde-escuros (agrião, brócolis, couve, espinafre, rúcula).



    Já para ter um bronzeado mais intenso, a dica é apostar em alimentos com betacaroteno. Esses alimentos estão presentes na cenoura, abóbora, damasco, laranja, mamão, manga e pêssego. O ideal é que o consumo comece 15 dias antes de se expor ao sol, mantendo a ingestão durante todo o verão. “Não se esqueça também de respeitar os horários saudáveis para a exposição solar e o uso dos filtros adequados para cada tipo de pele”, finaliza o especialista.




    MAIS DICAS: 


    1.As altas temperaturas favorecem a desidratação. Beba muita água, várias vezes ao dia. No mínimo, 1,5 litro, diariamente. 



    2.A água de coco é uma excelente bebida, já que fornece carboidratos e minerais importantes para o organismo. Mas cuidado, ela é calórica. 



    3.Evite os alimentos e preparações ricos em gorduras. No verão, a digestão desses alimentos é prejudicada, causando sensação de mal estar. 



    4.Para se refrescar, prefira os picolés de fruta que são menos calóricos em comparação com os sorvetes em massa. 5.Comece a refeição com uma porção grande de salada. Elas são ricas em fibras e água, dando maior sensação de saciedade. 
    6.Na praia, preste atenção na qualidade e higiene dos alimentos que são oferecidos. O calor favorece a proliferação de fungos em bactérias reduzindo o tempo de vida útil do alimento. 


    7.Verduras e legumes são alimentos ricos em água e, por isso, eles ajudam a hidratar o corpo. Ingira, no mínimo, 3 porções por dia. 



    8.As frutas são boa fonte de água, carboidratos, vitaminas e minerais. Elas podem ser consumidas como sobremesas e, também, como opção para pequenos lanches entre as refeições principais. Ingira, pelo menos, 3 frutas por dia. 



    9.Na praia, as batidas de frutas são excessivamente calóricas. Prefira sucos de frutas naturais ou água de coco para se refrescar. 



    10.Uma boa opção para quem for à praia é levar uma bolsa térmica cheia de frutas e água. Quando a fome bater, dispense as frituras e batidas dos quiosques e consuma alimentos mais saudáveis. 





    DOENÇAS DE VERÃO





    A estação das férias, do tempo bom e da sensualidade é também época de enchentes, de maior risco de câncer de pele e de desidratação. Além de passar protetor solar, beber mais água e se alimentar com comidas leves, outros cuidados menos básicos como evitar os parques na hora do sol a pino, por conta da alta concentração de ozônio no ar, são necessários.

    1 - Conjuntivite

    As conjuntivites aumentam no verão pela típica oscilação do tempo e pela maior proliferação de bactérias no ar. Há duas formas de conjuntivite: bacteriana e viral. Em todas, o sinal mais visível é o mesmo: olhos vermelhos. Mas os tratamentos são diferentes. Na viral é indicado o uso de colírio antiinflamatório e compressas geladas durante uma semana. A bacteriana apresenta secreção amarelada e é tratada com colírio antibiótico. O uso prolongado de colírio antiinflamatório é perigoso porque geralmente contém corticóide, que aumenta o risco de surgir catarata e glaucoma.


    2 - Alergia ocular

    Além das conjuntivites, o contato dos olhos com excesso ou falta de cloro nas piscinas e com água contaminada do mar costuma causar esse tipo de alergia nas crianças. O contato de filtro solar com os olhos por meio da transpiração também pode acarretar uma alergia. O Estudo Multicêntrico Internacional de Asma e Alergias na Infância demonstra que 20% da população brasileira têm alergias e seis em cada dez alérgicos manifestam o problema nos olhos. Ocorre uma alteração da conjuntiva tarsal (membrana que reveste a pálpebra internamente, que fica em contato com o globo ocular) onde encontraremos papilas (saliências), sinais de reação alérgica. A alergia ocular é tratada com colírio anti-histamínico e, quando mal cuidadas, podem progredir para uma ceratite e até mesmo para um ceratocone (deformação da córnea que fica na forma de um cone com grande risco de cegueira e é a maior causa de transplante de córnea).


    3 - Ceratite

    O uso de lentes de contato por muito tempo e a exposição excessiva ao ar condicionado, que retira a umidade do ar, podem fazer com que a oxigenação da córnea seja insuficiente, causando uma inflamação. A recomendação médica é dar as pausas necessárias no uso das lentes de contato, evitar o abuso de ar-condicionado e proteger os olhos com lágrima artificial sem conservantes. Nas viagens aéreas por mais de três horas, as lentes de contato devem ser retiradas antes do embarque porque nos aviões o ar é mais rarefeito.


    4 - Olho seco

    É a baixa qualidade ou quantidade de lágrima que tem a função de proteger os olhos (que obtêm o oxigênio da lágrima, não do ar como ocorre com a maioria dos órgãos). O olho seco pode ser causado no verão pelo uso abusivo do ar-condicionado, que diminui a quantidade de lágrima. Em estágio avançado, pode até causar úlcera na córnea. O olho seco também pode ser causado por mudanças metabólicas, como é o caso da redução da produção de lágrima em mulheres na pós-menopausa, ou em pessoas que usam medicamentos para hipertensão, por exemplo. Para garantir a produção de lágrima, o oftalmologista Leôncio Queiroz Neto, do Instituto Penido Burnier e diretor médico do Banco de Olhos de Campinas, aconselha uma dieta rica em vitaminas A e E e ômega 3, presente nas sementes de linhaça, nozes e algumas verduras. Carboidratos, gorduras e carne bovina devem ser evitados.


    5 - Queimaduras solares

    Além de arder, atrapalhar o sono e prejudicar o visual, as queimaduras podem evoluir para um câncer de pele. Os protetores solares devem ser passados de 20 a 30 minutos antes da exposição ao sol e reaplicados a cada duas horas - chapéus e sombra também são bem-vindos. Existe ainda o fator "eu sei o que vocês fizeram no verão passado": o efeito do raio ultravioleta é cumulativo. Eles penetram no núcleo da célula e causam uma mutação que fica registrada no DNA. No futuro, o acúmulo de mutações pode gerar uma célula cancerígena. Ou seja: ter uma queimadura forte, com bolha ou vermelhidão, durante a infância ou até os 20 anos é o suficiente para entrar no grupo de risco.


    6 - Câncer de pele

    É o câncer mais freqüente na população e, felizmente, o mais fácil de tratar, principalmente se há diagnóstico precoce. No verão, aumenta a incidência dos raios ultravioleta A e B. O raio ultravioleta A (mais responsável pelo envelhecimento da pele) fica na mesma concentração durante todo o dia, o raio ultravioleta B aumenta no período de 10h às 15h -o pico é às 12h. São esses os maiores responsáveis pelas queimaduras solares e, por conseqüência, pelo câncer de pele. Pessoas com pele, olhos e cabelos claros, com muitas pintas ou com antecedentes na família têm mais chances de desenvolver esse câncer. Os cânceres mais comuns são o carcinoma basocelular (CBC) -é o "mais bonzinho"- e o carcinoma espinocelular (CEC), que têm índice de cura maior e dificilmente enviam metástase. O melanoma cutâneo é o mais raro e grave, pois tem chance de metástase maior. É preciso estar atento a feridas que não cicatrizam, lesões com aumento rápido e pintas que mudam de cor ou que passam a ter bordas irregulares.


    7 - Cabelo oleoso

    O calor excita a secreção de glândulas sudoríparas e sebáceas. Por conseqüência, o cabelo geralmente fica mais oleoso e úmido, tornando-se um local ideal para a proliferação de fungos e, principalmente, de bactérias - ambos se alimentam dessas secreções. Para prevenir infecções, são recomendados xampus à base de cetoconazol, que são anti-sépticos, antiseborreicos e antifúngicos. Esses produtos, no entanto, só devem ser usados sob receita médica.


    8 - Cabelo ressecado

    Por outro lado, a exposição ao sol, ao sal do mar e ao cloro da piscina também pode levar a uma desidratação do cabelo. Quem tem o cabelo seco sofre mais ainda. Máscaras capilares reidratantes podem ser eficientes. A dica é lavar o cabelo com menos quantidade de xampu, assim como deixá-lo menos tempo na cabeça.


    9 - Crescimento do cabelo

    Como o metabolismo é mais acelerado no calor, o cabelo cresce um pouco mais rápido nesta época do ano, deixando as pontas indesejáveis. Mas a idéia de que cortar a ponta dos cabelos favorece o crescimento é mito.


    10 - Impinge

    Crianças têm maior suscetibilidade às infecções fúngicas. A mais comum é a chamada popularmente de impinge ou "tinha do couro cabeludo". Causada pelo fungo Tinea capitis, é bastante contagiosa. A infestação pode causar pequenas falhas e produzir coceira intensa. Deve-se evitar o contato do paciente com outras crianças, pois a impinge é extremamente contagiosa. O tratamento é feito com antifúngico tópico e sistêmico com receita médica.


    11 - Foliculite

    Normalmente, adultos têm mais vulnerabilidade às infecções bacterianas, tanto na pele como no cabelo. As chamadas foliculite são pequenas espinhas que não saram e ficam na emergência do pêlo. Para curar são usados xampus anti-sépticos, anti-seborreicos e antibióticos locais e sistêmicos, receitados pelo médico.


    12 - Pano branco

    São lesões claras do tamanho de lentilhas que aparecem geralmente nas costas, no pescoço e nos braços. Também conhecido como "micose de praia", esse mal é causado pelo fungo que costuma fazer seu "quartel general" no couro cabeludo, mas envia seus esporos para outras partes do corpo. É tratado com xampu com antifúngico e antifúngicos locais e sistêmicos.


    13 - Brotoeja

    É uma disfunção muito comum em crianças, pois as glândulas que produzem o suor ainda são muito estreitas e acabam obstruídas. As brotoejas são comuns em áreas ricas em glândulas sudoríparas, como atrás do joelho, axilas e virilhas. Para evitar, opte por roupas leves que não obstruam essas áreas. Cremes antiinflamatórios à base de corticóides ou calamina podem ser receitados pelo médico.


    14 - Micose

    Essas infecções são causadas por fungos que, no calor, se proliferam mais facilmente nas dobras do corpo: axila, virilha, entre as nádegas e os dedos (principalmente dos pés). Quando acontece no pé, também é conhecido com frieira ou pé de atleta. Para evitar, a dica é deixar esses locais sempre enxutos, usar roupas de algodão e sabonetes anti-sépticos. Outro conselho é ficar secando o biquíni ou a sunga no corpo. A umidade e o calor são um ótimo meio para a cultura de bactérias.


    15 - Efeitos adversos de medicamentos

    Alguns remédios, como antiinflamatórios, antibióticos, diuréticos, laxantes e tranqüilizantes podem causar erupção e vermelhidão na pele em decorrência da exposição ao sol. Quem toma essas medicações regularmente deve evitar a exposição ao sol e consultar o médico sobre outros possíveis efeitos indesejáveis relacionados ao calor.


    16 - Pele oleosa

    Como o calor aumenta a produção das glândulas sudoríparas e sebáceas, quem tem pele oleosa tem de tomar cuidado com o uso de protetor solar, pois pode acabar todo "pipocado". As melhores opções para esse tipo de pele são os filtros solares em spray ou gel.


    17 - Dificuldade para dormir

    Manter a cuca fresca (em todos os sentidos) é fundamental para iniciar uma boa noite de sono. O cérebro precisa de um tipo de temperatura baixa para poder acionar o sono; por isso, as pessoas geralmente têm mais facilidade de dormir em dias frios. Manter os pés aquecidos, no entanto, ajuda a fazer o cérebro perder temperatura para o resto do corpo. Outro inimigo do sono é o suor provocado pelas noites quentes, que pode fazer a pessoa acordar várias vezes no meio da noite. Ar condicionado e ventiladores são aliados nessa hora. Além de deixar a temperatura mais agradável, o barulhinho contínuo desses aparelhos também ajuda a embalar o sono (desde que seja barulhinho!).


    18 - Dor de cabeça

    A maior parte das dores de cabeça recorrentes é causada pela enxaqueca (doença bioquímica do cérebro, herdada geneticamente, que pode ou não provocar crises de dor de cabeça recorrente). O paciente com enxaqueca tem o cérebro hiperexcitável e reage mal a estímulos como estresse, calor, sol, jejum, privação de sono etc. No verão, a exposição excessiva ao sol, a mudança súbita de temperatura do clima e o trânsito entre ambientes refrigerados e quentes podem deflagrar crises. Tomar líquidos muito gelados estando com muito calor ou muito suado também não é bom para quem tem enxaqueca. Outra coisa que pode causar crises é se exercitar sob o sol.


    19 - Cefaléia do sorvete

    É real e comum. A ingestão de qualquer líquido muito gelado pode trazer uma dor súbita, muito intensa, no meio da cabeça e com duração de poucos segundos. Quando a substância gelada toca o céu da boca (o palato) supostamente gera uma vasoconstrição intracerebral que é seguida por uma vasodilatação e dor intensa. Deve-se diminuir a quantidade e a velocidade da ingestão daquilo que provoca a dor. Isso ocorre em algumas pessoas e em caráter eventual.


    20 - Aumento da libido

    O calor não tem nenhuma relação direta com a libido, mas o uso de pouca roupa deixa o desejo no ar. A exposição do corpo é maior e o desejo está intimamente relacionado com a visão, principalmente a dos homens. "A mulher se sente mais sensual com as roupas usadas no verão", afirma a sexóloga Jaqueline Brendler.

    Outro fator é a convivência, as pessoas se expõem mais, ficam mais tempo com os amigos, o círculo social se intensifica. E isso é ótimo!

    21 - Candidíase

    O entra e sai da piscina ou do mar pode favorecer a reprodução do fungo Candida albicans, responsável pela candidíase --um tipo de micose que causa coceira e ardência vaginal intensas e um corrimento esbranquiçado. É recomendado evitar sentar na areia e em borda de piscinas e tomar sol com o biquíni molhado. "Em noites muito quentes, o ideal é dormir sem calcinha. A vagina precisa de ventilação. A mulher foi feita para usar saia", afirma a ginecologista Jaqueline Brendler. Roupas íntimas de algodão e sabonete neutro também são indicados para a prevenção.


    22 - Bicho geográfico

    Muito freqüente em praias brasileiras, essa afecção é causada por larvas ou vermes que fazem verdadeiros túneis na pele, deixando para trás a marca do seu trajeto sinuoso e muita coceira. Praias com cachorros podem ter a areia infectada -os animais são os principais hospedeiros dessas larvas. Se for contaminado, procure um médico. Não fure as lesões com auxílio de agulhas ou alfinetes e nem abra a pele com lâminas -o risco de infecção é grande.


    23 - Cloasma

    São manchas escuras que aparecem no rosto e atingem principalmente mulheres que tomam pílula anticoncepcional e as grávidas, mas que podem ser provocadas pela exposição solar. usar protetor solar 50 a 60 e tem remédios despigmentantes à base de hidroquinona, receitado por médico.


    24 - Melhora do humor

    Não é à toa que um tempo ensolarado é geralmente associado com um bom estado de espírito: a exposição à luz solar estimula a produção de serotonina (neurotransmissor responsável pela sensação de bem-estar). Há também um tipo de depressão sazonal que só se manifesta no frio em países que têm invernos rigorosos.


    25 - Hipotensão

    Cardiopatas que tomam medicamentos para hipertensão muitas vezes têm de passar por uma reavaliação médica para alterar a dosagem dos remédios. Como a tendência natural do corpo é de baixar a pressão, o uso de remédios vasodilatadores podem acentuar ainda mais a queda, causando uma hipotensão.


    26 - Diarréia

    As infecções intestinais são mais comuns nesta época do ano. Uma explicação para isso é o aumento da ingestão de alimentos contaminados ou mal conservados, por conta do calor. É época do ano em que as pessoas costuma comer em lugares de higiene questionável, como barraquinhas em praias, e beber água de origem duvidosa. Muitas vezes o gelo servido em bebidas é feito com água contaminada. Em caso de diarréia, o soro caseiro pode ser uma solução. Mas, se for persistente, um médico deve ser consultado.


    27 - Desidratação

    Para fazer a regulação térmica do corpo, o organismo perde mais água no suor e, com ela, magnésio, sódio, potássio e outros sais minerais. Além do aumento da transpiração, vômitos e diarréias causados por infecções intestinais _mais freqüentes no verão_ contribuem para o aumento da desidratação. A pessoa desidratada apresenta sede, fica muito tempo sem urinar, com a boca e mucosas secas, olhos ressecados e fundos. Em casos extremos, pode causar convulsões, coma e até mesmo a morte.


    28 - Falta de apetite

    Como o organismo precisa baixar a temperatura do corpo, é natural uma diminuição do apetite. O próprio corpo tem mais necessidade de líquidos do que de comida. Alimentos menos calóricos e mais leves dão menos trabalho na hora da digestão. O consumo predominante de frutas, legumes e verduras são recomendados.


    29 - Resfriados

    O organismo precisa de um tempo para se adaptar às mudanças de temperatura comuns nesta época do ano. As alterações bruscas de clima alteram o equilíbrio do organismo podendo causar resfriados e crises asmática, assim como desencadear uma rinite alérgica.


    30 - Insolação

    Conseqüência da exposição extrema ao sol (direta ou indiretamente), pode provocar intensa falta de ar, dor de cabeça, náuseas e tontura. A temperatura do corpo fica elevada, a pele fica quente, avermelhada e seca. Pode deixar as extremidades do corpo arroxeadas e levar a um estado de inconsciência.


    31 - Dificuldade de respirar

    No verão, existe uma maior concentração de ozônio no ar. Esse tipo de poluente levar o organismo a fechar as vias aéreas e limitar a amplitude da respiração como forma de defesa. O ozônio é o resultado da ação do calor e do sol sobre outros poluentes que saem das chaminés das fábricas de dos automóveis, por isso é chamado de poluente secundário. Por isso os maiores níveis de ozônio não são encontrados necessariamente onde há fumaça, muitas vezes ficam a centenas que quilômetros dos poluentes primários. Na cidade de São Paulo, os maiores níveis de concentração ficam nos parques, como o Ibirapuera e o pico do Jaraguá. Esses lugares devem ser evitados nas horas do dia de maior insolação. Criança expostas muito tempo ao ozônio têm menor capacidade de desenvolvimento pulmonar.


    32 - Doenças respiratórias

    Elas não são exclusividade do inverno. O alto nível de ozônio no ar característico do verão também está relacionado com o agravamento de asma e as infecções de nariz e seios da face, como sinusites e rinites. O poluente também inibe o batimento dos cílios das vias respiratórias, que ajudam a remover as impurezas do que é inalado. Dessa forma, as bactérias ficam mais tempo em contato com a mucosa dos órgãos respiratórios.


    33 - Transpiração

    Os homens são homotérmicos, ou seja, mantém a temperatura interna do corpo em 36° C independente da temperatura do ambiente. Mas isso custa modificações internas. No calor os vasos do corpo ficam mais dilatados, por isso ficamos mais vermelhos. Como o sangue passa mais sangue perto da pele, fica mais fácil a troca eliminar o calor do corpo equilíbrio. Transpirar é o principal mecanismo para o organismo perder calor, mas o suor excessivo pode levar a desidratação e ser sintoma de infecções.


    34 - Pressão baixa

    A pressão pode baixar no calor, como conseqüência da vasodilatação. Embora seja uma tendência natural, nem todas as pessoas ficam com a pressão baixa. Quem já tem tendência à pressão baixa deve se hidratar ainda mais.


    35 - Desmaio

    Algumas pessoas expostas muito tempo ao sol podem sofrer desmaio, que também está relacionado com a pressão baixa e a desidratação.


    36 - Fraqueza

    Aquela vontade de não fazer nada típica do calor também pode ser efeito da pressão baixa e da desidratação.


    37 - Menor resistência em exercícios físicos

    Esportistas devem ter cuidado redobrado ao se exercitar quando o tempo estiver muito quente. Como a atividade aumenta o calor do corpo, existe o risco de ocorrer uma hipertermia (superaquecimento do corpo). O ritmo e a intensidade devem ser menores que o habitual e não é recomendado se exercitar sob sol forte. Atletas devem aumentar o consumo de bebidas isotônicas e consumir mais frutas e legumes. Uma boa dica é o consumo de água de coco: a fruta é rica em sais minerais e vitaminas A, B1, B2, B5 e C.


    38 - Dengue

    É claramente uma doença que acompanha o verão. A combinação de chuva e clima quente aumenta as chances do mosquito Aedes aegypti -responsável pela transmissão do vírus- se proliferar. De acordo com o médico infectologista Luiz Jacinto da Silva, professor titular da Unicamp (Universidade Estadual de Campinas) os casos de dengue estão aumentando "no país inteiro e em toda a América Latina". "Só possível controlar a doença por meio de um esforço comunitário", afirma. "Se a pessoa vive em uma região de surto, existem poucas medida eficazes de proteção individual. Se sua casa estiver em ordem e a do vizinho não, não adianta nada." Há dois tipos de dengue: a clássica e a hemorrágica. Geralmente, quando contaminada pela primeira vez, a pessoa contrai a dengue clássica. Em uma segunda contaminação, existe um risco muito maior de se contrair a dengue hemorrágica, que é muito mais grave e pode levar à morte.


    39 - Leptospirose

    A doença também aumenta consideravelmente no verão, por conta das fortes chuvas. A bactéria Leptospira interrogans é normalmente transmitida pela água de enchentes contaminada com urina de ratos de esgoto --o principal responsável pela infecção humana. A leptospirose é uma doença infecciosa febril, aguda, potencialmente grave.


    40 - Hepatite A

    Sabe aquele sorvete feito com sabe-se lá que água? Esqueça. De acordo com o Sociedade Brasileira de Hepatologia, há evidências de que há um aumento de 20% a 30% na freqüência de casos de hepatite A durante o verão --embora não existam dados oficiais do Ministério da Saúde. Esse aumento é atribuído à aglomeração em praias e locais de férias, onde, muitas vezes, são consumidos alimentos de má qualidade ou mal preparados e água de origem duvidosa. Causada pelo vírus A, a doença é na maior parte das vezes benigna, assintomática e autolimitada pela resposta imunológica do paciente. Suas formas mais graves são raras e podem atingir crianças - a chamada hepatite fulminante, que ocorre em menos de meio por cento dos casos - ou adultos acima de 40 anos. Quando os sintomas aprecem são olhos e peles amarelos, urina escura, febre de curta duração, prostração, enjôos e, às vezes, vômitos no início da doença. Dura em média de 15 a 40 dias. Existe vacina para prevenção da doença e testes que apontam se você já teve a doença (e está protegido) ou se tem a doença na sua forma aguda. Para evitá-la, use água mineral de origem confiável e não abuse de comida de barraquinhas ou de ambulantes.


    Fonte: Folha de São Paulo


    O sol não é igual para todos




    Para aproveitar o verão com segurança, é preciso estar atento aos riscos dos raios ultravioleta – e eles mudam de intensidade
    a cada ponto do planeta

    O sol é o grande amigo dos que tiram férias no verão, ocupam as praias e piscinas e se orgulham de adquirir o chamado bronzeado saudável. Nos últimos anos, os médicos têm reiterado que, para conquistar esse bronzeado, e para que ele seja de fato saudável, é preciso mais do que usar protetor solar com o fator de proteção adequado. É necessário considerar que a luz do sol, que aquece a pele e proporciona tanta alegria, é na verdade um feixe de radiações, cada uma com características próprias. As radiações ultravioleta chamadas de UVA e UVB representam apenas 7% do total, mas são elas que dão o tom do verão. Ambas são responsáveis pelo bronzeamento. Mas a primeira também causa envelhecimento precoce da pele em quem abusa do sol ao longo da vida. Com o passar dos anos, a excessiva exposição aos raios UVA pode também causar catarata, doença que se caracteriza pelo embaçamento dos olhos. Já as radiações UVB são ainda mais agressivas: podem provocar vários tipos de câncer de pele, inclusive o melanoma, fatal em 5% dos casos.
    Os cientistas andam cada vez mais atentos à ação das radiações ultravioleta. Boa parte delas, ao se aproximar da Terra, é filtrada pela camada de ozônio presente na atmosfera. Com a camada de ozônio encolhendo à razão de 4% por década no Hemisfério Norte e a 6% por década no Hemisfério Sul, uma quantidade cada vez maior de raios UVA e UVB alcança a superfície do planeta, expondo as populações a riscos crescentes. Em maio passado, a Organização Mundial de Saúde (OMS) adotou um sistema mais abrangente para medir a radiação ultravioleta nas diversas regiões do globo, levando em conta uma série de itens. O principal deles é a localização geográfica. Nos trópicos, que permanecem mais próximos ao Sol seja qual for a posição da Terra em seu movimento de translação, os riscos são sempre maiores. Além disso, medem-se itens como altitude, situação da camada de ozônio naquela região específica, hora do dia, tipo de solo e quantidade de nuvens. O novo sistema criou um índice de riscos que varia de baixo (menor que 2 pontos) até extremo (maior que 11 pontos).
    A OMS (site oficial)  recomenda que, nas regiões com índices altos, como o Brasil, as pessoas se protejam com chapéu, óculos e roupas que não deixem partes do corpo expostas ao sol. "Antes se achava que o sol era igual em todo lugar. Agora, o índice ajuda a pessoa a saber os riscos que está correndo em determinado dia e local e avaliar como deve se proteger dos efeitos nocivos dos raios solares", diz Marcelo de Paula Corrêa, pesquisador da Divisão de Satélites e Sistemas Ambientais do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe). Hoje, em países da Europa e nos Estados Unidos, já há aparelhos domésticos para medir os raios ultravioleta (veja quadro). A televisão e os jornais também divulgam qual o índice ultravioleta do dia junto com a previsão do tempo. No Brasil também é possível conferir o índice de radiação diariamente, em todos os estados, no site do Inpe (www.inpe.br).
    Durante o verão, as principais cidades brasileiras têm índices de raios ultravioleta acima dos 11 pontos. Isso ocorre porque 92% do território nacional encontra-se em regiões tropicais e subtropicais, onde as radiações solares são mais intensas. Isso não significa que, pelas recomendações da OMS, o brasileiro deva se esconder do sol. Há variáveis que devem ser levadas em conta na hora de determinar quanto tempo permanecer na praia ou na piscina sem se expor aos perigos dos raios UVA e UVB. A cor da pele é uma delas. Quanto mais escuro o tom da pele, maior a resistência ao sol. Segundo as orientações da OMS, num dia com índice ultravioleta 11, uma pessoa muito branca e de olhos claros pode tomar sol por cinco minutos e meio sem nenhuma proteçãoMas esse período pode ser prolongado de acordo com o filtro solar que ela estiver usando. Se o fator de proteção do produto for 10, ela deve multiplicar os cinco minutos e meio por dez. Resultado: 55 minutos. Essa mesma fórmula matemática pode ser usada por pessoas com todo tipo de pele, usando a tabela da OMS.
    Há outras variáveis importantes no impacto da exposição ao sol. Nuvens claras e esparsas, do tipo bolinha de algodão, em vez de proteger a superfície terrestre dos raios ultravioleta, atuam como espelhos e multiplicam sua intensidade em até 30%. O mesmo ocorre em terrenos cobertos de neve, que intensificam a radiação em até 80%. Nem mesmo o concreto claro usado freqüentemente em bordas de piscina é inofensivo: aumenta a força dos raios em até 5%. Uma estatística americana mostra claramente os riscos da exposição excessiva ao sol. Nos Estados Unidos, a maioria das pessoas que contraem câncer de pele no rosto o desenvolve na face esquerda. Já na Inglaterra, a face direita é mais freqüentemente afetada. A explicação para isso é a posição dos motoristas ao dirigir. Nos Estados Unidos, eles ficam no lado esquerdo do carro e, portanto, expõem a face esquerda ao sol. Na Inglaterra, onde o assento do motorista fica do lado direito, ocorre o oposto.

    A MÁQUINA DOS PREVENIDOS
    Divulgação

    Nos Estados Unidos, na Austrália e nos países da Europa, onde a maioria das pessoas tem a pele muito clara, os aparelhos portáteis para medir a incidência de raios ultravioleta já são usados por muita gente, preso à sacola de praia, ao cinto ou usado como um relógio de pulso. Primeiro, o usuário digita no aparelho qual seu tipo de pele e, quando na praia ou na piscina, o fator de proteção do filtro solar que está usando. O aparelho analisa, minuto a minuto, os raios solares que incidem no local onde a pessoa se encontra. Cruzando essas informações, ele emite um alarme de advertência sempre que a pessoa exagera na exposição ao sol, lembrando a ela que é hora de procurar a sombra mais próxima.

    O medidor de raios ultravioleta pode ser comprado em lojas de departamentos ou pela internet. O modelo ao lado chama-se SunUV Monitor, é fabricado pela Apa Optics e custa 90 dólares. Quem não possui o aparelhinho tem outras forma de se inteirar sobre a incidência de raios ultravioleta: alguns dos principais jornais, TVs e sites americanos e europeus já fornecem essa informação diariamente junto com a previsão do tempo.





    Cuidados com o sol
    Para se proteger de envelhecimento precoce, queimaduras e, principalmente, do câncer de pele, o uso de protetor solar é fundamental.
    Ao contrário do que você pode imaginar, você deve usar protetor todos os dias, não apenas quando for tomar banho de sol. No dia-a-dia, provavelmente, você não corre o risco de queimaduras, mas o acúmulo de exposição ao sol é o principal desencadeador do câncer de pele.

    Escolha bem:



  • O filtro solar deve oferecer proteção contra UVA e UVB.
  • Prefira um tipo resistente à água.
  • Opte por protetores sem fragrância ou corantes. Isso diminui o risco de fotoalergias.
  • Veja se ele é apropriado ao grau de oleosidade da sua pele, para não induzir a formação de cravos e espinhas.
  • Não é recomendável usar qualquer tipo de protetor ou bronzeador feito em casa. Eles podem ser causa de alergia e potencializar a ação da luz do sol, aumentando os danos.

    Na praia ou piscina:
  • O produto deve ser aplicado 30 minutos antes da exposição.
  • Reaplique-o sempre que você sair da água, e com a freqüência indicada na embalagem do produto que você estiver usando.

    Não se esqueça de passar:
  • É muito comum esquecer de passar em certos locais como orelha, pés, axilas. Não se distraia! O esquecimento pode causar queimaduras que, acumuladas, podem ser fator de risco de câncer de pele.
  • Atenção especial também para nariz e ombro, que têm um contato mais direto com os raios solares.
  • Calvos devem tomar cuidado especial com o couro cabeludo.

    Veja o fator de proteção adeqüado para você:
  • Pele clara, olhos azuis, sardentos: entre 20 e 30.
  • Pele clara, olhos azuis, verdes ou castanhos claros, cabelos loiros ou ruivos: entre 15 e 20.
  • Pele clara, cabelos castanhos: entre 8 e 15.
  • Pele clara ou morena clara, cabelos castanhos escuros e olhos escuros: entre 4 e 8.
  • Morenos: entre 2 e 4.
  • Negros: 2.



  • DICAS LEGAIS PARA A CRIANÇADA - VEJA NO SITE: 


    http://www.monica.com.br/dicas/verao/welcome.htm



    Férias de verão: Tempo de Cuidados com a Criançada -






    Segundo o pediatra Roberto Tozze, do Serviço de Consultas, Urgências e Triagem do Hospital das Clínicas, o maior perigo do verão para as crianças são as doenças diarréicas, que, além da disenteria, também provocam vômito e febre. Esse problema é causado por vírus que se alojam em alimentos mal-conservados do calor. 
    Férias de verão. É nesse período que as crianças estão mais tempo em casa, fazendo de tudo, menos ficar paradas. Como não são todos os pais que podem entrar de férias junto com os filhos, a preocupação com os pequenos em casa fica maior ainda. O verão também propicia o surgimento de algumas doenças oportunistas, que exigem certos cuidados na sua prevenção. 

    Por isso, uma coisa a que se deve ficar sempre atento é a qualidade dos alimentos que a criança está comendo e a quantidade de líquidos que ela está ingerindo. A desidratação é um problema bastante freqüente com o calor intenso, principalmente na praia. Vestir a criança com roupas leves, claras e de algodão também ajuda a deixá-las mais frescas e a transpirar menos. 
    Para ajudá-lo a evitar todos os contratempos, listamos os principais problemas que a criançada costuma ter no verão e maneiras de preveni-los. Se aparecer alguma doença, a saída é levar a criança ao serviço médico. Receitas caseiras algumas vezes podem agravar o problema. O importante é poupar seus filhos de doenças sem acabar com sua diversão nas férias.

    LITORAL: Quem for passar as férias no litoral vai ter de tomar alguns cuidados extras com a saúde da molecada. O principal deles é a proteção da pele contra os raios ultra-violeta, que são cada vez menos filtrados pela camada de ozônio.
    O ideal é que as crianças tomem sol aos poucos, aumentando gradativamente o tempo de exposição quando forem ficando mais bronzeadas.O período ideal para o sol é antes das dez da manhã e depois das cinco da tarde, quando os raios estão mais amenos. 
    Se for imprescindível levar crianças pequenas e bebês à praia, els devem ficar à sombra. É importante que esses pequenos tomem sol para fixar o cálcio no organismo, mas apenas por dez minutos e nos períodos saudáveis.Todas as crianças devem usar filtro solar (com fator de proteção 15,no mínimo) da linha infantil, feitos para a sua pele sensível. Um chapéu deve também ser sempre usado. 
    Além da atenção à exposição ao sol, outra preocupação é com parasitas como o bicho geográfico, que se encontra geralmente na areia úmida da praia. Para prevenir o contato com o parasita, o ideal é fazer com que as crianças tenham alguma proteção para sentar (uma toalha, por exemplo) e calcem chinelo. Se for impossível fazer com que seus filhos sejam tão cuidadosos, ao menos peça-os para brincarem na areia seca.

    FAZENDA: Se a opção para o verão for uma temporada na fazenda, sítio ou na casa de parentes no interior, onde o contato com a natureza e animais é mais próximo, algumas medidas preventivas devem ser tomadas.
    Como o berne (larva depositada pela mosca varejeira debaixo da pele) é muito comum, principalmente na cabeça, é aconselhável que as crianças usem um chapéu para brincar. Outro problema a que as crianças estão sujeitas no campo são as verminoses como a solitária e a cisticercose. Para tentar evitá-las, é importante lembrar seus filhos de sempre lavar as mãos antes de comer e nunca andar descalços fora de casa. 
    Laguinhos e riachos no campo também podem trazer problemas se a água estiver contaminada com coliformes fecais. Quando nadam, as crianças costumam engolir pequenas quantidades de água, suficientes para o contágio com bactérias e vírus como o da hepatite A. Portanto, se souber que a água onde seu filho nada está contaminada, peça para ele brincar em outro lugar.

    GULOSEIMAS: Quando as crianças entram em férias e saem da rotina, outra questão que pode ficar prejudicada é a alimentação. Ela deve se manter saudável mesmo tendo os horários das refeições mais flexíveis e interrompendo um pouco a brincadeira.
    A nutricionista Hellen Coelho sugere que as refeições das crianças nas férias sejam fracionadas, ou seja, para que elas não demorem muito (afinal, os pequenos não querem perder tempo comendo!), faça com que ela coma menos mais vezes por dia. Assim, você conseguirá garantir toda a energia que a criança precisa para agitar nas brincadeiras.
    Outra coisa importante é intercalar as refeições com muito líquido, principalmente água ou suco. O risco de desidratação aumenta no verão e as crianças muitas vezes não têm vontade de parar de brincar para beber algo, mesmo que sintam sede.
    Salgadinhos, refrigerantes e outras guloseimas devem ser controladas para que não haja exageros. A ingestão desses alimentos faz com queas crianças engordem muito nas férias, principalmente as que já são gordinhas. As mais magrinhas, se comerem muitos doces e salgadinhos entre as refeições, podem ficar com menos apetite ainda para almoçar ou jantar.

    DOENÇAS INFANTIS: Há certos problemas que podem não ser graves, mas dão a maior dor-de-cabeça. Confira algumas dicas para prevenir doenças que atacam a criançada durante o verão e deixe seus filhos saudáveis para agitar as férias inteiras.

    Brotoeja 

    No calor, as crianças pequenas costumam ter pequenas bolinhas vermelhas nas dobras da pele, as brotoejas. Por si só, elas não são perigosas, mas são porta de entrada para infecções como o impetigo. Essa doença causa bolhas na pele e é facilmente transmitida de criança a criança. Ao saber que alguma criança está com a doença, procure tratamento médico e evite contato muito próximo com as outras. 



    Dengue

    Com a chegada do verão, é bom tomar cuidado com a dengue. Além de não deixar água parada em casa, evitando que ela se torne mais um foco da doença, mantenha seus filhos sempre protegidos do inseto transmissor. Abuse de repelentes.

    Dermatite
    Quem tem filhos que usam fraldas precisa tomar muito cuidado com a freqüência de sua troca durante o verão. Isso porque o contato com a fralda suja pode causar dermatite amoniacal, irritação na pele da criança devido à amônia contida na urina e nas fezes.

    Micoses e Verrugas
    A micose é outra doença muito comum entre as crianças no verão. Ela aumenta nesse período porque há mais transpiração, propiciando o desenvolvimento de fungos. Deixar os pés úmidos ao sair do banho ou da piscina também facilita a entrada de migroorganismos, como o que gera o olho-de-peixe e o vírus da verruga. Essas doenças precisam ser tratadas pois são contagiosas. Procure sempre um médico.

    Comer plantas
    É muito comum que crianças brincando em casa comam plantas do jardim. Se isso acontecer, ou se suspeitar que tenha ocorrido, leve-as imediatamente ao serviço médico. Não as dê nada para comer ou beber, nem as induza ao vômito. Algumas plantas são muito tóxicas e corrosivas, podendo causar danos ao esôfago se forem vomitadas. As mesmas medidas se aplicam à ingestão de produtos químicos.








    tabelaSaudeCriancasVerao


    Fontes:
    pt.wikipedia.org/wiki/Verão
    www.medicando.com.br/conteudo/dica/dicas-para-um-verao-saudavel


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