MISSÃO:

Profissional especializado em Atividade Física, Saúde e Qualidade de Vida. Sérgio Nunes e sua empresa QualiFis, pretendem desenvolver junto aos seus alunos e clientes a ideia da verdadeira Saúde, que obviamente não é apenas a ausência de doença, mas também o Encantamento com a Vida, dotando-os de um entendimento adequado de se Priorizar, de compreender que vale a pena Investir no seu Potencial de Ser, através do investimento na melhoria da Qualidade de Vida, aprimorando a saúde e usando como meio, a Atividade Física, em suas mais diferentes possibilidades.

“As informações, dicas e sugestões contidas nesse blog têm caráter meramente informativo, e não substituem o aconselhamento individual e o acompanhamento de médicos, nutricionistas, psicólogos e profissionais de educação física.”

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sexta-feira, 2 de setembro de 2011

ROTINA



 Caminho utilizado normalmente; itinerário habitual.
Hábito de fazer uma coisa sempre do mesmo modo, mecanicamente; repetição monótona das mesmas coisas; apego ao uso geral, sem interesse pelo progresso.

- “No fundo, as pessoas reclamam, mas adoram a rotina”, eu disse.


- “Claro!”, respondeu o meu Mestre.
“E a razão é muito simples: a rotina lhes dá a falsa sensação de que estão seguras. Assim, o dia de hoje será exatamente igual ao dia de ontem, e o amanhã não trará surpresas.

Quando a noite chega, parte da alma reclama que nada de diferente foi vivido, mas a outra parte fica contente, paradoxalmente, pela mesma razão. Evidente que esta segurança é totalmente falsa; ninguém pode controlar nada, e uma mudança aparece justamente no momento mais inesperado, pegando a pessoa sem condições de reagir ou lutar”.

- “Se somos livres para decidir que queremos uma vida igual, porque Deus nos força a mudá-la?”

- “O que é a realidade? É a maneira como a imaginamos que seja. Se muita gente ‘pensa’ que o mundo é de tal e qual maneira, as coisas à nossa volta se cristalizam, e nada muda por algum tempo. Entretanto, a vida é uma evolução constante – social, política, espiritual, seja lá em que nível for. Para que as coisas evoluam, é necessário que as pessoas mudem. Como estamos todos interligados, às vezes o Universo dá um empurrão naqueles que estão impedindo a evolução”.

- “Geralmente sob a forma de tragédia …”

- “A tragédia depende do modo como você a ve. Se escolheu ser uma vítima do mundo, qualquer coisa que lhe acontecer vai alimentar aquele lado negro de sua alma, onde você se considera injustiçado, sofredor, culpado e merecedor de castigo. Se escolher ser um aventureiro, as mudanças – mesmo as perdas inevitáveis, já que tudo neste mundo se transforma – podem causar alguma dor, mas logo vão lhe empurrar adiante, obrigando-o a reagir.
Em muitas das tradições orais, a sabedoria é representada por um templo com duas colunas na porta: estas duas colunas sempre têm nomes de coisas opostas entre si, mas para exemplificar o que quero dizer, chamaremos uma de Medo e outra de Desejo.
Quando o homem está diante desta porta, ele olha para a coluna do Medo e pensa: “Meu Deus, o que vou encontrar adiante?”. Em seguida, olha para a coluna do Desejo e pensa: “Meu Deus, já estou tão acostumado com o que tenho, desejo continuar vivendo como sempre vivi”. E fica ali parado; a isso chamamos de tédio”.

- “Então, o tédio é …”

- “O movimento que cessa. Instintivamente, sabemos que está errado e nos revoltamos. Nos queixamos com nossas esposas, maridos, filhos, vizinhos. Mas, por outro lado, sabemos que o tédio e a rotina são portos seguros”.

- “Uma pessoa pode passar a vida inteira nesta situação?”

- “Ela pode levar o empurrão da vida, mas resistir e continuar ali, sempre reclamando – e seu sofrimento foi inútil, não lhe ensinou nada. Sim, uma pessoa pode continuar o resto dos seus dias diante de uma das muitas portas que deve ultrapassar, mas ela precisa entender que só viveu mesmo até aquele ponto. Pode continuar respirando, andando, dormindo, comendo, mas cada vez com menos prazer, porque já está morta espiritualmente e não sabe.
Até que um dia, além da morte espiritual, aparece a morte física; neste momento, Deus perguntará: “o que você fez com a sua vida?
Todos nós teremos que responder a esta pergunta …
E ai de quem disser:
- “Fiquei parado diante de uma porta …”


(By Paulo Coelho, da série “Diálogos com o Mestre”).

A Rotina leva a quase todos os seres humanos a possuírem uma característica típica da esquizofrenia: fazer continuamente as mesmas coisas e ficar à espera de resultados diferentes!
Todas as pessoas querem vidas melhores, mais saúde, melhores relacionamentos, mais abundância financeira, mas dia após dia fazem as mesmas coisas, à espera de um milagre, que nunca irá acontecer…
Porque são loucas!!! (um pouco ao menos!)
Porque acreditam que vão mudar de vida sem buscar uma real transformação interna. O exterior é apenas um reflexo do que carregamos dentro de nós.
Porque acreditam que, se meditarem o suficiente, ou visualizarem coisas positivas serão abençoadas com milhares de coisas boas, sem que elas tenham a necessidade de mudar em si mesmas o que quer que seja.
Já reparou que, à sua volta, na natureza, nada permanece constante? Tudo muda continuamente. A mudança faz parte da natureza Divina.
E, no entanto, você quer mudanças na sua vida, mas fica esperando que elas ocorram sem que você tenha que mudar para isso…???


Seja bem-vindo à insanidade!!!
A maior parte das pessoas tem um sonho e faz planos para que este sonho se manifeste, e medita e cria quadros mentais, acreditando na lei da atração e nada acontece!
Nada acontece porque a mudança tem que começar dentro de cada um primeiro!
Um passo importantíssimo que mostra a verdade sobre sua decisão é a ação. Suas ações tem que estar em harmonia e alinhadas com o que você deseja alcançar.
Todo trabalho energético gera uma energia que, se não tiver uma ação para influenciar, se perde e se torna inútil. A ação é que demonstra a verdade. A ação é que faz a diferença. Como dizia Madre Thereza de Calcutá: “A menor das ações é mais nobre que a melhor das intenções.”
Tudo começa com os rótulos que colocamos sobre cada experiência do nosso cotidiano. Porém, qualquer experiência é sempre um aprendizado. O “bom” ou o “mau” é apenas um rótulo que você decide colocar. Todo julgamento é baseado no sistema de crenças que você carrega. E quem te garante que o seu sistema de crenças é o “certo”?
Ame cada experiência, se quiser atrair experiências melhores. Aceite, agradeça e esteja consciente da função Divina de cada situação.
Quem vive no presente com os olhos no passado descobrirá que não tem futuro.
Insanidade é fazer repetidamente as mesmas coisas e esperar resultados diferentes. Então... fuja da ROTINA!! FUJA DA LOUCURA!!


Pare de se queixar! Agradeça mais! Reclame menos! Aja de acordo com seus objetivos. Trabalhe com disciplina e consciência!
Percebo que as pessoas que decidem transformar suas vidas desenvolvem um tipo especial de atitude. Elas se empenham em cada ação como se a vida inteira dependesse desse esforço.
Elas vêm a construção do futuro como a única forma de viver, como fazem os oficiais com seus soldados em situações desfavoráveis de batalha. Em outras palavras, decidem queimar as pontes que permitem retroceder.
Nessas decisões radicais é importante assumir, também, um comportamento radical.
Nos grupos de Alcoólicos Anônimos fala-se muito sobre o perigo de tomar um único copo de bebida, pois a decisão de parar de beber tem que vir acompanhada de uma atitude do tipo “tudo ou nada”.
Uma pessoa que é dependente dos pais e resolve morar sozinha não pode mais chegar atrasada ao emprego porque perdeu a hora. Terá, pelo menos, de comprar um despertador eficaz porque não haverá ninguém para acordá-la toda manhã.
Um empresário que está à beira da falência não pode continuar gastando sem nenhum controle.
A decisão de partir para o tudo ou nada é somente o primeiro passo. Depois da decisão precisa haver atitude.
Há pessoas que se casam, mas querem levar a vida de solteiras. Resultado: o casamento fracassa.
Há pessoas que decidem ter filhos, mas querem continuar a viver como se os filhos não existissem. Resultado: teremos crianças órfãs de pais vivos.
Lembre-se que há dois tipos de atitudes: as atitudes “tudo ou nada” e as atitudes “mais ou menos”.
Uma atitude “mais ou menos” sempre leva a um resultado medíocre, uma vida mais ou menos vira ROTINA!
É importante entender com toda clareza que, durante um processo de transformação radical, a atitude de fazer um pouco de cada vez nos trará resultados muito parecidos aos que teríamos se não fizéssemos nada.
Quem quer fazer uma revolução na vida precisa tomar uma atitude radical.
E quando se toma uma decisão radical é preciso continuar caminhando pela estrada que escolhemos com comprometimento, determinação e fé. Nossas atitudes devem ter a mesma intensidade das decisões que tomamos.
Uma atitude “tudo ou nada” é mergulhar em um novo amor como se sua respiração dependesse da respiração do seu companheiro.
É sair da casa dos pais e cuidar de suas responsabilidades como se houvesse apenas você no mundo para pagar suas contas.
É aprender uma nova profissão como se sua vida dependesse dessa empreitada.
É abraçar o novo emprego como se essa fosse a última oportunidade de sua vida.
Porque é preciso correr atrás de nossos objetivos com a determinação de um faminto que anseia por um prato de comida.
Buscar a água como um homem perdido no deserto.
Dançar a música da vida como se seu corpo e sua alma fossem os instrumentos dessa música!
Afinal, se você romper as grades da gaiola, mas não bater as asas para valer, jamais poderá voar de verdade!    E continuará sempre na mesma gaiola, na mesma Vida, na mesma ROTINA! TENHA ATITUDE!
(By Roberto Shinyashiki)
Um mestre da sabedoria passeava por uma floresta 

com seu fiel discípulo, quando avistou ao longe um 

sítio de aparência pobre e resolveu fazer uma breve 

Visita.

Durante o percurso, ele falou ao aprendiz sobre a 

importância das visitas e as oportunidades de 

aprendizado que temos, com as pessoas que mal 

conhecemos.


Chegando ao sítio, constatou a pobreza do lugar. Sem

calçamento, casa de madeira, os moradores, um

casal e três filhos, vestidos com roupas rasgadas e

sujas. O mestre então, aproximou-se do senhor, 

aparentemente o pai daquela família, e perguntou:

- “Neste lugar não há sinais de pontos de comércio e 

de trabalho. Como o senhor e sua família sobrevivem 

aqui?”

E o senhor respondeu:
- “Meu amigo, nós temos uma vaquinha que nos dá vários litros de leite todos os dias. Uma parte desse produto nós vendemos ou trocamos na cidade vizinha por outros gêneros de alimentos; a outra parte nós produzimos queijo e coalhada para nosso consumo, e assim vamos sobrevivendo”.
O sábio agradeceu pela informação, contemplou o lugar por uns momentos, despediu-se e foi embora. No meio do caminho ordenou ao seu discípulo:
- “Pegue a vaquinha, leve-a ao precipício ali na frente e empurre-a, jogue-a lá para baixo!”
O jovem arregalou os olhos, espantado, e questionou o mestre sobre o fato da vaquinha ser o único meio de sobrevivência da família. Mas, como percebeu o silêncio absoluto do mestre, foi cumprir a ordem. Empurrou a vaquinha morro abaixo e a viu morrer.
Aquela cena ficou marcada na memória daquele jovem durante alguns anos, até que, um belo dia, ele resolveu largar tudo o que havia aprendido e voltar naquele mesmo lugar e contar tudo para aquela família, pedir perdão e ajudá-los. E assim o fez.
Quando se aproximava do local, avistou um sítio muito bonito, com árvores floridas, todo murado, um carro na garagem e algumas crianças brincando no jardim. Ficou triste e desesperado, imaginando que aquela humilde família tivera que vender o sítio para sobreviver.
Apertou o passo e logo foi recebido por um caseiro muito simpático, e então perguntou sobre a família que ali morava há uns quatro anos. O caseiro respondeu:
- “Continuam morando aqui”.
Espantado, ele entrou na casa e viu que era a mesma família que visitara antes com o mestre. Reconheceu o senhor, dono da vaquinha, elogiou o local e perguntou:
- “Como o senhor melhorou este sítio e está tão bem de vida?”
E o senhor, entusiasmado, respondeu:
- “Nós tínhamos uma vaquinha que nos dava todo o sustento da família, mas um dia ela caiu no precipício e morreu. Daí em diante tivemos que fazer outras coisas e desenvolver habilidades que nem sabíamos que tínhamos. Assim, alcançamos o sucesso que seus olhos vislumbram agora!
A história termina aqui, mas deixo um ponto de reflexão:
Todos nós temos uma “vaquinha” que nos dá alguma coisa básica para a nossa sobrevivência e uma convivência com a rotina!
Descubra qual é a sua!
Aproveite este restinho de ano pra empurrar a sua vaquinha morro abaixo e construir algo de novo! Sem desafios não há conquistas!!

Pense nisso!


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