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Profissional especializado em Atividade Física, Saúde e Qualidade de Vida. Sérgio Nunes e sua empresa QualiFis, pretendem desenvolver junto aos seus alunos e clientes a ideia da verdadeira Saúde, que obviamente não é apenas a ausência de doença, mas também o Encantamento com a Vida, dotando-os de um entendimento adequado de se Priorizar, de compreender que vale a pena Investir no seu Potencial de Ser, através do investimento na melhoria da Qualidade de Vida, aprimorando a saúde e usando como meio, a Atividade Física, em suas mais diferentes possibilidades.

“As informações, dicas e sugestões contidas nesse blog têm caráter meramente informativo, e não substituem o aconselhamento individual e o acompanhamento de médicos, nutricionistas, psicólogos e profissionais de educação física.”

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sábado, 3 de novembro de 2012

SÍNDROME DA TENSÃO PRÉ-MENSTRUAL (STEM)



Essa tal da TPM



Ela é o flagelo da mulherada – e o pesadelo de maridos, namorados e quem mais estiver por perto. Aparece todos os meses com uma série de “presentinhos”: inchaço, mau humor, dor de cabeça, hipersensibilidade...e pode transformar a mais doce das mulheres em um dragão cuspidor de fogo.

Já sabe do que se trata, né? Da famigerada TPM, sigla de tensão pré-menstrual.


SÍNDROME DE TENSÃO PRÉ-MENSTRUAL
Também conhecida por TPM, é um conjunto de sintomas físicos e comportamentais que ocorrem na segunda metade do ciclo menstrual podendo ser tão severos que interfiram significativamente na vida da mulher.
A TPM é uma desordem neuropsicoendócrina com sintomas que afetam a mulher na esfera biológica, psicológica e social.
A tendência hoje é acreditar que a função fisiológica do ovário seja o gatilho que dispara os sintomas da síndrome alterando a atividade da serotonina (neurotransmissor) em nível de sistema nervoso central.
O tratamento depende da severidade dos sintomas e incluem modificações alimentares, comportamentais e tratamentos medicamentosos.


A TPM é um desequilíbrio orgânico que atinge cerca de 75% das mulheres entre 20 e 45 anos e geralmente se manifesta nos dias que antecedem o período menstrual. É um conjunto de sintomas físicos e emocionais que costuma ser mais intenso de 3 a 5 dias antes da menstruação, podendo ocorrer até 15 dias antes. Mas, graças a Deus, o sofrimento desaparece logo nos primeiros dias da menstruação.Todos aqueles sintomas, que você certamente conhece bem, sempre foram atribuídos a oscilações hormonais que acontecem durante o ciclo menstrual. A encrenca funciona assim: no decorrer da primeira metade do ciclo, os níveis de estrogênio aumentam gradualmente até a ovulação, que ocorre por volta do 14º dia para quem menstrua em intervalos de 28 dias. A partir daí, as taxas desse hormônio e da progesterona começam a sofrer oscilações. Essa gangorra hormonal está associada à diminuição da serotonina, neurotransmissor que regula sono, humor e apetite.

As alterações hormonais explicam também os desagradáveis sintomas físicos, como o significativo aumento na retenção de líquidos. É por isso que você fica toda inchada, principalmente nas pernas, mamas e abdômem. O metabolismo da glicose e ocorre uma leve queda dessa substância no sangue, causando dor de cabeça e desejos constantes de comer doces.

Mais recentemente descobriu-se que isso não é tudo. O desequilíbrio de neurotransmissores, que são responsáveis pela comunicação entre os neurônios, pode levar algumas partes do cérebro a transmitir informações e comandos incorretos. E a vítima passa a ter distúrbios emocionais como, por exemplo, ansiedade, depressão, irritabilidade, humor variável, falta de concentração, etc.

E mais: pesquisas recentes têm demonstrado que outra causa da TPM vem de uma deficiência nutricional. E mesmo quem mantém bons hábitos alimentares pode apresentar deficiências de nutrientes importantes para o organismo. O ácido gama linolênico (GLA) é um desses nutrientes essenciais. Ele tem propriedades antiinflamatórias e desempenha um papel na síntese de hormônios e na regulagem de líquidos no corpo. Resumindo, é de uma gangorra de hormônios, neurotransmissores em parafuso e falta de nutrientes que se faz uma baita TPM.



Você sente fortes cólicas dias antes de menstruar, enjoa, tem dor de cabeça, fica irritada e acha que só pode ser TPM? Fique atenta ao que está sentido.
Você pode sofrer da síndrome da tensão pré-menstrual (STEM), que apesar do nome muito semelhante, se diferencia da TPM por causa da intensidade e frequência dos sintomas, que são bem mais acentuados.
“Cerca de 75% das mulheres em idade reprodutiva apresentam algum sintoma no período pré-menstrual, mas 3 a 8% têm sintomas fortes o suficiente para alterar significativamente a qualidade de vida, interferindo no seu trabalho e relacionamento pessoal, o que caracteriza a síndrome”, explica o ginecologista da Unifesp Mauro Abi Haydar.
Apesar da gravidade da síndrome, falta um consenso sobre os tratamentos (até mesmo se existe um realmente eficaz) e sobre as causas da doença. Muito disso em razão do próprio diagnóstico, que nem sempre é simples de ser cravado. 
A presença de pelo menos quatro dos 150 sintomas relatados como característicos da síndrome, durante os cinco dias que antecedem a menstruação por três ciclos menstruais seguidos, indicam uma grande possibilidade da doença.
“Para um diagnóstico mais preciso, os sintomas devem ser avaliados na ausência de qualquer intervenção farmacológica, incluindo anticoncepcional oral. Além disso, substâncias como o álcool, podem dificultar a avaliação da progressão dos sintomas ao longo do ciclo menstrual, por isso é preciso cautela na hora do diagnóstico, afinal, uma dor de cabeça intensa num mês pode ser apenas resultado de cansaço ou estresse momentâneo”, explica a ginecologista da Unifesp Carolina Ambrogini. 
Quem tem a síndrome da tensão pré-menstrual sofre com as dores físicas e com as consequências das alterações de humor de que são vítimas. Um estudo realizado pela Faculdade de Enfermagem da USP avaliou 43 mulheres em idade fértil (aquelas com ciclo menstrual regular) e, após um ano de análise, os médicos constataram que mulheres que sofrem de STEM apresentam, em sua maioria, mamas inchadas e doloridas, cólicas e impaciência.
O convívio social também é afetado. As consequências da síndrome no cotidiano feminino abrangem inquietude e respostas hostis às pessoas, interferindo nas relações interpessoais no trabalho, na escola ou em casa, além de brigas sem motivo aparente com os filhos e irritabilidade. 


Principais sintomas da STEM - 
Existem cerca de 150 sintomas relatados como característicos da síndrome, porém, os mais comuns são:
-Afetivos: tristeza, ansiedade, raiva, irritação, labilidade do humor.
-Cognitivos: dificuldade de concentração, indecisão, ideias suicidas, cefaleia, dor no seio, dor articular, dor muscular.
-Neurovegetativos: insônia, sonolência, anorexia, desejo por determinados alimentos, fadiga, alteração da libido.
-Físicos: náuseas, diarreia, palpitação, sudorese, tonturas e vertigens.
-Hormonais: aumento de peso, edemas. 
Pílula, antidepressivos ou vitamina B12?
Encontrar um tratamento eficaz para a síndrome da tensão pré-menstrual é um drama para a maioria das mulheres que busca ajuda.
Em muitos casos, a pílula anticoncepcional costuma ser a saída encontrada pelos especialistas. Mas nem mesmo ela é unanimidade quanto aos métodos indicados. O motivo? A causa do problema, que nada tem a ver com desequilíbrio hormonal.
Para o especialista Mauro Abi Haydar, a pílula não deveria ser recomendada como tratamento da STEM, pois, segundo ele, a causa do problema não está relacionada à disfunções hormonais, mas a fatores emocionais como estresse, pressões e frustrações.
“Não adianta tomar a pílula, se a causa é o estresse ou a perda de um ente querido, por exemplo. É preciso tratar a causa do problema”, continua.
O ginecologista acredita que a pílula não tem efeito eficaz no caso da síndrome porque sua função é apenas regular os níveis de hormônio no organismo da mulher, contribuindo pouco com o alívio dos sintomas. “Como a maioria das mulheres que sofrem com o problema tem um ciclo menstrual regular, não é necessário agir sobre os hormônios, e sim nas causas emocionais”, afirma.
Já a ginecologista Carolina Ambrogini acredita que a síndrome pode ter origem fisiológica, além da emocional. Ela explica que existem três níveis da síndrome: leve, quando os sintomas são intensos, mas não chegam a prejudicar a rotina; médios, quando os sintomas são mais fortes e interferem mais no humor do que na saúde física, e grave, como nos casos de pacientes que chegam a desmaiar com tamanho desconforto físico e emocional.
“Para cada caso há um tratamento mais adequado”, afirma Carolina. “Para o nível mais leve, a pílula pode funcionar. Ela ajuda a regular os níveis de serotonina, o hormônio da felicidade, amenizando a sensação de solidão e a tristeza. Para quem se enquadra nos níveis médios, a reposição com vitamina B12 é a mais recomendada, pois este nutriente ajuda no transporte e estoque de ácido fólico, combatendo os sintomas da depressão e a anemia. Já nos casos mais graves, a melhor opção é o uso de antidepressivos e a terapia, que ajudam a acalmar agindo diretamente nas causas emocionais do problema”, explica. 
E quem já acostumou com a pílula?
Em geral, bastam alguns meses para que as substâncias deixadas pela pílula saiam do organismo deixando de alterar os hormônios.
E quem se trata com a pílula e interrompe o tratamento pode sofrer com os sintomas ainda mais agressivos, o chamado efeito rebote?
“O que pode acontecer é um desequilíbrio hormonal pela ausência da pílula, causando maior irritabilidade e dor, que podem ser confundidos com efeito rebote, mas é uma variação normal, como a de qualquer outro medicamento, e que nada interfere no grau de intensidade da síndrome. Estes sintomas passam dias depois da interrupção do uso”, explica Mauro Haydar.
Adote medidas preventivas Se os tratamentos ainda são pouco eficientes, uma boa medida para amenizar os sintomas é a prevenção. 

A seguir, três mudanças de hábitos que fazem a diferença:
1) Alimentação com pouca quantidade de gordura, sal, açúcar e cafeína
Segundo a ginecologista Carolina Ambrogini, a cafeína (do café, chás e bebidas do tipo cola) aumenta a tensão e a sensibilidade, portanto é contra-indicada para as mulheres que sofrem com a irritabilidade.
2) Passe longe do sal, que provoca retenção de líquido, caracterizada por inchaços (inclusive nos seios) e sensação de peso. Já os alimentos gordurosos levam ao aumento de peso em mulheres que ficam com mais apetite durante este período. 
3) Dieta com boas fontes de cálcio e magnésio De acordo com um estudo feito nos Estados Unidos e publicado na revista Archives of Internal Medicine, uma dieta rica em cálcio (leite e iogurte desnatado) e magnésio (espinafre e ervilha) pode aliviar os sintomas da tensão pré-menstrual (TPM).
O levantamento, realizado por pesquisadores da Universidade de Massachusetts, comparou a dieta alimentar de mil mulheres com TPM e duas mil sem o problema. Aquelas sem TPM tendiam a ingerir mais alimentos ricos em cálcio e magnésio.
Segundo os pesquisadores, tanto o cálcio quanto o magnésio ajudam a diminuir is níveis de estrogênio, hormônio que intensifica os sintomas da TPM. A deficiência de magnésio também resulta em fadiga e carência de enzimas envolvidas na produção de energia.
Uma outra pesquisa do Instituto de Psiquiatria da Inglaterra provou que os níveis deste mineral são mais baixos em pessoas que sofrem de depressão.  
A mudança nos hábitos alimentares foi a salvação para a professora Cintia Ferreira, 29 anos, que sofria desde adolescente com dores tão intensas que as fazia desmaiar: “era horrível, meus colegas de escola tinham que me carregar para casa no colo de tanta dor”, conta.
“Tomei pílula durante 10 anos e fiquei com o rosto manchado. Um dia me irritei com isso, parei de tomá-la e cortei, por indicação médica, chocolate, cafeína e frituras da minha dieta. De lá para cá, nunca mais sofri com as dores”. 

IMPORTANTE: Fazer exercícios regulares - 

A atividade física melhora o estado psíquico, o humor e o nível de tolerância à dor, em parte, devido à liberação da endorfina, substância que traz uma sensação de bem-estar ao organismo.
O esforço ajuda de duas formas: ativa a produção da serotonina, substância relaxante que ativa o sono e alivia a dor, além de promover uma espécie de massagem localizada, facilitando o retorno do sangue nos músculos contraídos e diminuindo o inchaço nesse período. As atividades mais recomendadas durante o período da TPM são as de baixa intensidade.
“Nessa fase, a mulher sofre grande variações do humor, podendo ainda ter enxaquecas e dores lombares fortes. Por isso, o ideal é evitar atividades muito intensas. Exercícios mais relaxantes, como ioga e alongamento, são os ideais”, explica o professor Cassiano Merussi Neiva, pesquisador Chefe do laboratório de Metabolismo e Fisiologia do Esforço, da Unesp. 

Experimente isso Também: 



Os sintomas mais co







SINTOMAS POR ORDEM DE RELATOS:

DESCONFORTO ABDOMINAL, 
MASTALGIA (dor ou aumento da sensibilidade das mamas),

CEFALÉIA (dores de cabeça), 
FADIGA (cansaço), 
IRRITABILIDADE, 
TENSÃO, 
HUMOR DEPRIMIDO, 
HUMOR LÁBIL, 
AUMENTO DO APETITE, 
ESQUECIMENTO E DIFICULDADE DE CONCENTRAÇÃO, 
ACNE, 
HIPERSENSIBILIDADE AOS ESTÍMULOS, 
RAIVA, 
CHORO FÁCIL, 
CALORÕES, 
PALPITAÇÕES e 
TONTURAS. 

AINDA: 

Irritabilidade (nervosismo),
Ansiedade (alteração do humor com sentimentos de hostilidade e raiva),
Depressão (com sensação de desvalia, distúrbio do sono, dificuldade de concentração)
Retenção de líquidos (inchaço ou dor nas pernas),
Desejos por alguns alimentos como chocolates, doces e comidas salgadas.
Deve ser realizado um controle objetivo do ciclo menstrual (através de um diário) pelo período mínimo de dois ciclos. Devem ser excluídos outros transtornos como hiper ou hipotireoidismo, perimenopausa, enxaqueca, fadiga crônica, síndrome do intestino irritável ou exacerbação pré-menstrual de doenças psiquátricas; depressão, que pode se intensificar nesse período (magnificação pré- menstrual).
História, exame físico cuidadoso, avaliação endócrina ginecológica quando o ciclo menstrual é irregular, perfil bioquímico, hemograma e TSH para excluir condições médicas que podem apresentar sintomas que simulem uma TPM. Importante fazer o diagnóstico diferencial com a condição psiquiátrica: distúbio disfórico pré-menstrual.
O tratamento medicamentoso inclui o manejo específico de cada sintoma e deve ser individualizado. A maioria dos tratamentos medicamentosos propostos não se mostraram mais eficazes do que tratamentos placebo (progesterona, espironolactona, óleo de prímula e vitaminas B6 e E, ingestão de cálcio e magnésio). A fluoxetina, foi a única droga que mostrou eficácia, entretanto foi aprovada pelo FDA apenas para PMDD (Forma mais severa de TPM, com prevalência dos sintomas de raiva, irritabilidade e tensão). Na Europa esta droga não é aprovada na Europa para uso nem mesmo em PMDD.

As principais mudanças na fase (TPM)

A causa não é conhecida, mas pelas características está relacionada à elevação do estrogênio na fase pré-menstrual ou a queda da progesterona. Contudo, esses dois fatores não são os únicos envolvidos: esses hormônios podem afetar as neurotransmissões e aí então causar os sintomas psiquiátricos. Pode também afectar os receptores fora do Sistema Nervoso Central provocando outros sintomas.

Os sinais todos conhecem – quem tem o problema e quem sofre indiretamente com ele –, mas pouca gente sabe por que eles acontecem e como fazer para preveni-los ou amenizá-los. 
Para detalhar o assunto, o obstetra Cláudio Ferrarezi e o endocrinologista Alfredo Halpern, explicou que a TPM é uma doença química e muitas mulheres se recusam a tratá-la. Halpern comentou, ainda, sobre a serotonina, o hormônio do prazer.
TPM (Foto: Arte/G1)
Entre as formas de prevenção da TPM, estão: cuidar da alimentação, fracionar as refeições, controlar o estresse, parar de fumar, tomar pílula anticoncepcional e, se houver indicação médica, usar um creme à base de progesterona, um dos hormônios envolvidos no ciclo menstrual.
Fazer atividade física aeróbica também é fundamental: no mínimo quatro vezes por semana, durante 30 minutos. O exercício estimula o hormônio do crescimento, que na mulher, depois dos 18 anos, assume a função de ajudar o ovário a melhorar a produção de progesterona.
Nas ruas, a repórter Marina Araújo foi conferir uma república mista de estudantes para ver como a TPM atrapalha a convivência entre meninos e meninas. Os sinais perturbam ainda mais quando aparecem em várias moradoras ao mesmo tempo, com “faíscas” para todos os lados. As mais quietinhas ficam agressivas e vice-versa. Já outras tentam relaxar, ler um livro, ficar sozinhas ou até meditar.
Segundo uma das estudantes, se os homens realmente querem um relacionamento sério com uma mulher, devem prestar mais atenção nisso e relevar um pouco a turbulência desse período.
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A importância da dieta para evitar a TPM. Veja abaixo:
Alimentos indicados:
- Cálcio: leites e derivados, sorvete desnatado, salmão, vegetais verdes e tofu (queijo de soja);
- Vitamina B6: carnes, cereais integrais, banana, batata, lentilha, amendoim, nozes, salmão, atum e fígado de boi;
- Magnésio: vegetais verdes escuros (como espinafre, escarola e brócolis), arroz integral, abacate, banana, beterraba, abacaxi, manga, milho e granola;
- Vitamina D (além do sol): leite, gema de ovo, manteiga, peixes de água fria, shitake seco e óleo de fígado de bacalhau;
- Fibras, legumes e verduras em geral;
- Ácidos graxos: óleo de prímula, ginkgo biloba e ômega 3;
- Água e diuréticos naturais (melancia, melão, alcachofra e abacaxi).

O ideal é consumir esses alimentos o mês todo, mas, se não for possível, iniciar a ingestão por volta de 10 a 15 dias antes da menstruação.
Alimentos não recomendados:
- Frituras
- Gorduras
- Sal
- Açúcar
- Café, chás e bebidas à base de cola
- Álcool
- Margarina
- Molho shoyu

Enquete TPM (Foto: Reprodução)











































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Fontes:
http://pt.wikipedia.org/wiki/Tens%C3%A3o_pr%C3%A9-menstrual

http://g1.globo.com/bemestar/noticia/2011/03/cerca-de-40-das-mulheres-tem-sintomas-da-tpm-diz-ginecologista.html

http://bibliotecademedicina.com.br/blogfisioterapia/?p=315

http://www.abcdasaude.com.br/artigo.php?404

http://www.clubedatpm.com.br/
http://www.clubedatpm.com.br/TudoSobreTPM.aspx,

e outros links interessante:http://virtualpsy.locaweb.com.br/index.php?art=247&sec=14# ,http://www.endocrino.org.br/tpm-sem-tensao/  e este último que achei o mais interessante http://www.abc.med.br/p/saude-da-mulher/22415/tpm+como+reduzir+os+efeitos+da+tens.htm

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