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Profissional especializado em Atividade Física, Saúde e Qualidade de Vida. Sérgio Nunes e sua empresa QualiFis, pretendem desenvolver junto aos seus alunos e clientes a ideia da verdadeira Saúde, que obviamente não é apenas a ausência de doença, mas também o Encantamento com a Vida, dotando-os de um entendimento adequado de se Priorizar, de compreender que vale a pena Investir no seu Potencial de Ser, através do investimento na melhoria da Qualidade de Vida, aprimorando a saúde e usando como meio, a Atividade Física, em suas mais diferentes possibilidades.

“As informações, dicas e sugestões contidas nesse blog têm caráter meramente informativo, e não substituem o aconselhamento individual e o acompanhamento de médicos, nutricionistas, psicólogos e profissionais de educação física.”

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sexta-feira, 24 de junho de 2016

INVERNO E RISCO DE INFARTO

OCORRÊNCIA DE INFARTOS AUMENTA NO INVERNO 







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Com a chegada do inverno, todos costumam ficar apreensivos em relação a doenças respiratórias, como gripes, resfriados e rinites alérgicas. No entanto, as baixas temperaturas representam também um grande risco de complicações cardiovasculares.
Uma série de estudos ao redor do mundo é realizada a fim de observar o aumento da taxa de infarto do miocárdio nesta época. 

ATENÇÃO: As informações contidas neste artigo têm caráter meramente informativo, e não substituem o aconselhamento e acompanhamento individual pelo profissionais competentes! Faça a coisa CERTA!!


Com a chegada do inverno, o risco de infarto pode ser até 30% maior do que em outras épocas, dizem especialistas. “Um dos principais motivos é a vasoconstrição periférica, que diminui o diâmetro das artérias. Isso reduz o fluxo sanguíneo e a oferta de oxigênio no organismo”, explica o dr. Cesar Jardim, cardiologista-chefe do Clinic Check-up HCor (Hospital do Coração). A mudança acontece para o corpo se manter aquecido mais internamente, mas acaba aumentando o risco de infarto.

Uma pessoa com o “coração frio” corre grandes riscos, não só de não encontrar a felicidade, como descrevem os grandes clássicos da literatura, mas sim de sofrer um infarto. No inverno, os índices dessa doença aumentam em 30%, principalmente quando a temperatura está abaixo dos 14 graus. As informações são do Instituto Nacional de Cardiologia (INC).

A relação entre o coração e as baixas temperaturas ocorre porque, quando os receptores nervosos da pele sentem o frio, estimulam a liberação de catecolaminas (substâncias que, dentre outros efeitos, contraem os vasos sanguíneos). Com isso, a pressão sanguínea aumenta, e a frequência cardíaca se eleva, podendo levar a ruptura de placas de gordura no interior das artérias bloqueando a passagem do sangue. 

As pessoas que convivem com fatores de risco, como colesterol elevado, tabagismo e obesidade, devem evitar a variação súbita de temperatura, pois o choque térmico pode provocar, além do infarto, angina, arritmia e até Acidente Vascular Cerebral (AVC).

O frio prejudica principalmente aqueles que já têm alguma doença cardíaca, mas pode prejudicar aqueles que não têm ou que ainda não sabem que possuem alguma enfermidade no coração. No Brasil, nem todas as regiões registram baixas temperaturas durante o inverno, mas é bom ficar atento. 


O cardiologista Stephan Lachtermacher, da unidade cardiointensiva do Instituto Nacional de Cardiologia (INC), no Rio de Janeiro, o risco é maior principalmente em pessoas mais velhas e com doença na artéria coronária.

A relação entre o frio e a incidência de infarto no período do inverno e se apoia em três hipóteses: 

1) No inverno, aumentam os casos de inflamação nos vasos, gripes e doenças respiratórias. Esse processo inflamatório agrava a ateroesclerose, formação de placas de gordura na parede dos vasos. Isso diminui o diâmetro do vaso, o que coloca em risco as artérias;

2) Na hipótese da vasoconstrição (que é a contração dos vasos sanguíneos) para manter o equilíbrio térmico do corpo. Já explicado acima; 

3) Uma terceira hipótese é que, com o frio, a tendência é de ingerir menos quantidades de água. Desta maneira o sangue pode ficar mais viscoso, mais denso. “Por isso, é necessário ingerir mais líquido, até mais que durante o verão. Para um adulto saudável, uma quantidade razoável indicada é manter a ingestão de dois litros por dia”, disse Lachtermacher.


Ainda no inverno, ainda há outro componente que agrava o quadro de risco aumentado. Nessa época muitos deixam de praticar exercícios e passam a comer alimentos mais calóricos, pela sensação de bem-estar e aquecimento corporal que eles proporcionam. Portanto é preciso lutar contra o comodismo. “A atividade física aquece o corpo, melhora a disposição e existem muitos alimentos que também podem proporcionar esse bem-estar sem excesso de calorias”. Alguns exemplos que cumprem essa função: queijo branco, pão integral, peito de peru, ovo cozido e frutas como banana e damasco.


Líquidos -

Nas cidades brasileiras mais frias, recomenda-se que as pessoas mantenham-se mais agasalhadas e consumam bebidas mais quentes como chá ou até um achocolatado.

Para uma pessoa saudável, é recomendado até beber, diariamente, uma dose de taça de vinho tinto (120ml) que é benéfico para o coração. 

Para evitar o excesso de peso que não faz bem ao coração na estação mais fria do ano, o ideal, segundo os nutricionistas, é substituir os alimentos muito calóricos por versões mais light.



Exercícios -

No inverno, as pessoas tendem a comer mais e fazer menos exercícios físicos. No entanto, é importante manter prática de atividade física para manter o corpo aquecido e metabolicamente mais ativo. A orientação é praticar pelo menos 30 minutos de exercícios diários ou uma média de 150 minutos por semana bem distribuídos.

Resumidamente... É a atividade física que vai manter o corpo aquecido e fazer com que a pessoa tenha menos necessidade de comer para produzir mais calor e se esquentar. Assim, depois de praticar exercícios físicos no inverno, o organismo libera substâncias que garantem a saciedade por cerca de 40 minutos.



Alimentação -

Como nem todo mundo mantém a ingestão de saladas no inverno, a sopa quente é uma boa pedida, salientam os especialistas. Especialmente sopas de legumes como berinjela, cenoura, abóbora e até sopa com aveia.

Contudo, é preciso evitar sopas cremosas, que geralmente levam creme de leite. Em média, uma sopa de legumes tem entre 200 e 250 calorias por porção; já quando se acrescenta creme de leite, o valor calórico pode chegar a 400 calorias por prato.

Uma sopa de legumes vai bem com azeite de oliva extra virgem, que tem antioxidante e diminui o processo inflamatório. O azeite tem a gordura monossaturada que aumenta o HDL, o colesterol bom, e ajuda a controlar a taxa de glicose no sangue.

Para uma pessoa saudável, orienta-se ingerir uma colher de sopa de azeite para cada refeição, almoço e jantar. Já para quem está acima do peso, a recomendação é uma colher de sobremesa de azeite oliva no almoço e no jantar.

Para substituir o pão com manteiga no café da manhã, vale fazer uma “bruschetta abrasileirada” com pão francês, azeite de oliva e orégano, podendo-se acrescentar alguns cubinhos de tomate.

Nas massas, o problema é o molho. Uma massa com molho de tomate ou "al pesto" com manjericão é o recomendável, mas evite molho quatro queijos e molho branco. O molho quatro queijos tem gordura saturada que pode aumentar em até três vezes o colesterol ruim, o LDL, no sangue. Em geral, um indivíduo pode consumir no máximo até 7% de gordura saturada por dia.

O colesterol alto é silencioso e não tem sintomas. Metade das pessoas que morrem de causa súbita do coração tem colesterol alto e não sabia, advertem os especialistas.



Veja no Link algumas dicas para uma alimentação saudável no inverno:
http://www.minhavida.com.br/alimentacao/galerias/15300-sete-alimentos-tipicos-de-inverno-que-cabem-na-dieta

Hipertensos e diabéticos correm mais riscos- 

As pessoas que sofrem de hipertensão e de diabetes correm mais riscos durante o inverno. Essas doenças atingem a circulação sanguínea e ficam mais intensas com a chegada do frio.

No caso dos diabéticos, os problemas atingem mais a circulação dos membros inferiores, que chega a ficar obstruída por causa do frio. A perna, inclusive, começa a ficar roxa por causa da obstrução da circulação do sangue. Pode dar até gangrena.

Para aqueles que gostam de caminhar na praia.... Na época do inverno, o dia pode estar até com o sol, mas o vento sempre está frio. Por isso, ao caminhar na praia, a pessoa deve se agasalhar muito bem para se prevenir. Além dos agasalhos, também é aconselhável as pessoas tomarem chás e bebidas quentes à noite, quando o frio aumenta. Sugerimos, inclusive, como já abordado acima, uma taça de vinho. Como estamos na época das festas juninas, um ‘quentão’ também pode aumentar o calor corporal. Mas de forma controlada, nada em excesso.



Principais fatores de risco -

Livrar-se dos fatores de risco é fundamental em qualquer clima. Entre os mais frequentes, destacam-se: tabagismo, hipertensão, sedentarismo, obesidade e estresse

Infartos são mais frequentes em homens, especialmente a partir dos 40 anos, embora os infartos sejam mais fulminantes em mulheres. Dor no peito é um dos principais sintomas, com a sensação podendo irradiar para o braço esquerdo. Sintomas mais genéricos, como tontura, náuseas e suor intenso podem aparecer, mas há até casos em que o episódio ocorre de forma silenciosa.

O infarto agudo do miocárdio nada mais é do que a interrupção parcial ou total do fluxo de sangue através das artérias (vasos sanguíneos) que irrigam o músculo do coração (miocárdio). Em decorrência disso, acontece a diminuição da oferta de oxigênio, levando a dor no peito e necrose (morte) de parte deste músculo. Na maioria das vezes é causado por uma ruptura de uma placa de gordura (colesterol – placa aterosclerótica) causando o fechamento da luz do vaso.

O infarto pode se manifestar de formas variadas. A população deve estar atenta a sinais como:

- Forte dor no peito, especialmente se houver características de ser um aperto e associadas a algum tipo de esforço físico, e cansaço. Esta dor pode se estender para o braço (esquerdo, principalmente) ou mandíbula.

- Suor frio, náuseas e vômitos costumam acompanhar o quadro.

Nessas situações, procure um medico preventivamente. Nem sempre as mulheres e os diabéticos têm sintomas clássicos. Nestes, as dores podem ter pouca intensidade, com características diferentes.


Sempre que houver suspeita de infarto o paciente deve ir imediatamente a um serviço de emergência para que seja avaliado. O diagnóstico e tratamento do infarto devem acontecer de forma rápida e dentro de uma Unidade de Saúde. O paciente sempre deve avisar ao atendente ou a pessoa responsável pela triagem da fila da emergência que esta sentindo dor no peito ou falta de ar e solicitar que seja realizado um exame de eletrocardiograma nos primeiros 10 minutos de sua chegada ao hospital. Este exame será rapidamente entregue a um médico e o mesmo definirá a prioridade de atendimento no caso de confirmar a suspeita de Infarto. Dessa forma, o tratamento com remédios poderá ser iniciado de forma rápida, eficiente e segura.



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